sexta-feira, 20 de novembro de 2015

As crianças do mundo inteiro - Children around the world

(Version in English below)

O interesse do meu filho pela Africa é inesgotável (Africa, onde cresce o Baoba). Então, eu busquei mais livros na Biblioteca. Eu encontrei esses três livros: (1) Kinder aus aller Welt: In Zusammenarbeit mit Unicef von Anabel Kinderley e Anne Braun; (2) Die Kinder der Welt von Thomas Geduhn e (3) Aller Kinder dieses Welt von Delphine Gravier-Badreddine.



Os livros falam sobre crianças do mundo inteiro, sobre costumes, habitos alimentares, tipo de roupas e calçados, brinquedos e brincadeiras, sonhos e crenças, esperanças e medo, e muito mais.

A Africa ainda é um Continente muito especial para meu filho, mas depois destes livros, outros Continentes o intrigaram!!! Estes livros são realmente espetaculares, uma pena que dois deles não tem disponível para comprar, são edições muito antigas.
  
Se voce não está disposto a responder uma série de perguntas sobre questões sociais e econômicas que suas crianças farão, inevitavelmente, depois de verem as páginas destes livros ou de livros com conteúdo similar, então evite-os

Meu filho me fez perguntas muito difíceis de responder, tais como: "por que pessoas de pele "marron" (como ele fala inocentemente) são pessoas pobres?"; "por que não tem comida e brinquedos para as crianças da Africa?"; "por que fazem guerra e destroem as casas das crianças?"; "por que 'alguém' não faz nada para ajudar?"

Ele viu que alguns países da América do Sul e América Central, países Asiáticos, e Oceania apresentam precariedades de habitação e alimentação, coincidentemente são pessoas de pele negra ou moreno. É claro que eu expliquei que a cor da pele das pessoas não determina seu padrão economico ou nacionalidade,  e tão pouco os fazem mais especial ou mais inferiores. Somos todos iguais diante de Deus.
Meu filho me propôs que temos que comprar alimentos e brinquedos (nada de brinquedos usados) e enviar de navio para a Africa, pois ele acredita que lá não tem aeroporto, assim como ele viu em uma cidade que visitamos, no meio da Floresta Amazônica.

As páginas que continham fotos de países devastados pela guerra, crianças buscando comida nas lixeiras, crianças pedindo esmolas, foram as páginas mais difíceis de serem vistas, e mais difíceis de ter respostas para meu filho e para mim mesma.

Entretanto, a riqueza de informações que estes livros nos proporcionaram foram de extema importancia. Eu mesma, ao 40 anos de idade, ainda não havia acessado livros com este conteúdo.

Aqui na Alemanha tem imigrantes do mundo inteiro, e nas ruas, nos trens, meu filho procurou pessoas com de nacionalidades que ele conhece agora.

Um rapaz oriental que estava nos mesmo ônibus que nós, foi referência da curiosidade do meu filho. No Kindergarten do meu filho tem crianças da Chechnya, Paquistão, Japão, Turkia, Russia, Itália e Bolivia, além dele, brasileiro.

---**********---
The interest of my son for Africa is inexhaustible (Africa, onde cresce o Baoba). So I looked for more books in the Library. I found these three books: (1) Kinder aus aller Welt: In Zusammenarbeit mit Unicef von Anabel Kinderley and Anne Braun; (2) Die Kinder der Welt von Thomas Geduhn and (3) Aller Kinder dieses Welt von Delphine Gravier-Badreddine. 

The books talk about children around the world, on customs, eating habits, kind of clothes and shoes, toys and games, dreams and beliefs, hopes and fear, and more.

The Africa is still a very special continent for my son, but after these books, other continents intrigued him !!! These books are truly spectacular, a shame that two of them is not available for purchase, are very old editions.

If you are not willing to answer a series of questions on social and economic issues that their children will inevitably after seeing the pages of these books or books with similar content, then avoid them.

My son made me very difficult questions to answer, such as: "Why skinned people" brown "(as he says innocently) are poor people?"; "Why has no food and toys for the children of Africa?"; "Why make war and destroy the houses of the children?"; why 'someone ' does not do anything to help? " 

He saw that some countries in South America and Central America, Asian countries and Oceania have housing and food precariousness, coincidentally are black or brown-skinned people. Of course, I explained that the color of people's skin does not determine their economic standard and so little to nationality.



My son I proposed that we have to buy food and toys (no used toys) and enviarde ship to Africa because he believes there is no airport, and he saw in a city we visited in the middle of the Amazon rainforest.


The pages contain pictures of war-torn countries, children looking for food in trash cans, children begging for alms, were the most difficult pages to be seen, and more difficult to have answers for my son and myself.

However, the wealth of information provided in these books were extemal importance. I was 40 years old, had not yet accessed books with this content. 

Here in Germany has the world immigrants, and in the streets, on the trains, my son looked at people with nationalities he knows now.

An oriental man who was in the same bus it was my son's curiosity reference. In Kindergarten my son has children from Chechnya, Pakistan, Japan, Turkia, Russia, Italy and Bolivia, besides him, Brazil.

Nenhum comentário:

Postar um comentário